Tem coisa que não dá pra descrever. Você só sente uma coisa te consumindo, te coisando tudo. E vira essa coisa: quanto mais você quer descrever, mais coisa diferente sente. Que coisa.
Parecia diferente dessa vez. Daquele diferente que você jurava que não podia sentir de novo. Daqueles diferentes que você chega a duvidar tanto, que pode até estragar tudo.
eu te amo. dizem que não sabemos o que é amor enquanto não temos um filho. que podemos amar a todos, mas o dia que tivermos um filho, todo o amor do mundo seria explicado. eu não me importo com essas palavras - o amor da minha vida é você e esse lugar é seu. eu te amo, você orienta me desorientando, você me faz crescer pedindo pra eu voltar a ser criança. eu te amo por tudo o que você já fez pra mim e te amo ainda mais porque sei o quanto você queria poder ter feito mais e não pôde. eu te amo não só porque você é minha mãe, te amo porque sou sua filha e tenho orgulho de dizer: eu já cresci, mas ainda quero ser igual a você - especialmente quando tiver um filho.
achou que tinha achado quem queria. mesmo assim, achou melhor que se ocupasse a mente com afazeres, desimportâncias ou porcarias, esqueceria. quando achou que a tática começaria a falhar, achou que definitivamente sim, era quem ele queria. ou pelo menos era o que ele achava. quando as primeiras, segundas, terceiras impressões passaram, ele começou a achar que tinha errado. mas achou que poderia insistir. por acreditar tanto no que achava, esqueceu que não tinha certeza e, quando a teve, achou que era certeza demais. achou que ia enlouquecer...até que, o tão-certo-bem-querer, achou que ele não mais a queria, achando assim, melhor partir. ele achou que esqueceria, tal como antes.. e achava que não tinha que procurar nada. mesmo que às vezes, achasse que seu pecado maior era procurar tanta coisa pra achar.
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