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Mostrando postagens de fevereiro, 2008
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a imagem dos 23 anos. thankukisses 4 everyone :*

almost 23

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me lembro da primeira fez q subi num balanço sem ter alguém perto, me lembro da casinha da barbie onde a brincadeira durava só até montarmos a bendita casinha. lembro de quando finalmente acertei aquela porrada no meu irmão e chorei depois de remorso. lembro da primeira vez que divergi assunto com pessoas que declarava minha metade e quando me decepcionei com pessoas que simulavam ter asas e auréloas. lembro de quatro pontos tenebrosos no queixo, cortes na perna e pseudo-atropelamento de bicicleta. me lembro de quando certas pessoas eram inquestionáveis e de quando a lista das pessoas que eu mais amava no mundo ultrapassava o número trinta. me lembro de quando tudo o que era feito era bonitinho e não cheio de desconfiança, olhares dúbios ou maldosos, fala crítica e reprovante. lembro de quando assisti meu pai sair de casa com malas na mão e que no mesmo dia ganhamos um cachorrinho. me lembro da época que falar no telefone não era tão caro, e que mesmo tão nova, tinha tanto assunto.. m

drummond

“É preciso viver com os homens, é preciso não assassiná-los, é preciso ter mãos pálidas e anunciar o FIM DO MUNDO”
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sem mais. beijos.

sono

estava escuro e de repente, aos gritos e até onde faltava voz por tanto alvoroço, minha amiga, pseudo-irmã, surge do nada com o fato: ganhamos uma viagem. pra onde? sei lá! vamos viajar, e enfim, pouco importaria o lugar. todo mundo tem esse gostinho? de que viagens são boas, pra onde quer que for e o que vale são as pessoas que fazem dela melhor? tá, se for pro iraque, eu relevo. enfim, cá fomos, cá juntamos malas, outros amigos e num piscar de olhos já me vi guardando as roupas num armário minúsculo, que eu ainda tinha que dividir com mais duas pessoas. obstáculo cruzado - pisco novamente já estava à beira mar, caminhando horrores, descalça, aquele típico cheiro de sundown com o medo de ficar marcada pela marca do meu óculos. guerra de areia, cervejinha, olha o picolé ai, olha o gostosão passando com o rei na barriga - provavelmente vazia - corzinha já aparecendo e TRIM. TRIMmmMMm despertador maldito.
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porque gosto.

gosto de você porque somos cúmplices. adoramos paçoca, velocidade e coincidências; não gostamos de silêncios, coisas mornas e monótonas. adoro a insônia que nos deu uma coleção de madrugadas para relembrar. gosto dos finais imprevisíveis das suas histórias e de figurar nelas. gosto do seu sorriso forçado quando quer me forçar a fazer algo que eu supostamente não quero. gosto do seu coração que parece expandir o tempo todo. do barulho que você faz estranhamente quando coça a garganta. da sua coragem de enfrentar a chuva. da mania de tirar minha mão da boca quando incontrolávelmente desejo mordê-la. gosto de te ver guardar meus segredos e nunca mais tocar no assunto, só para deixar claro o quão bem estão guardados. até gosto das nossas diferenças e do esforço que fazemos para que gostemos delas. gosto do que você cultiva em redor, das roupas, das cores e dos traços que você escolhe. de quando você pergunta por onde anda aquela blusinha que eu não uso faz tempo. gosto de te ver fingir que