te odeio porque sim
odeio o seu olhar tudo-bem-posso-te-ajudar.
não suporto o fato de você sempre se contentar com pouco e querer que eu entenda quando suntamente, você quer muito.
te odeio porque sim.
odeio o jeito como tudo seu é maior, mais importante, dói mais. como cada coisa a qual cabe perfeitamente no seu enredo quando lhe convém. e quando se torna alheio, no caso eu, é apenas detalhe, mera coincidência, mal entendido.
eu odeio quando você pensa que poderia ser como antes em fração de milésimos. odeio mais ainda quando você transforma o morde-assopra em arranca-pedaço-assopra. odeio sua falta de noção das palavras tempo, espaço, de velocidade.
odeio a sua falta de atitude, a sua falta de coragem. odeio os seus medos. e o fato de você ter tanto medo.
tenho horror desse seu jeito protetor falho e instantâneo. desse seu jeito onipotente.
na verdade, eu odeio mais o fato de você não conseguir ser tão onipotente e ainda continuar falando comigo como se tivesse 25 centímetros a mais do que eu.
odeio a sua falta de sonhos possíveis. e detesto mais ainda saber que todos se tornam impossíveis pela sua falta de iniciativa.
eu de-tes-to quando você finge que tá tudo bem, porque no fundo você sabe que não tá tudo bem e você sabe também que nunca vai ficar.
tenho raiva do seu jeito legal sempre. odeio sua cartilha de tudo vai ficar bem, e por mais que eu também acredite que há sempre um lado ruim e um lado bom, existem coisas cem por cento ruins SIM.
odeio a sua mania de centro de pesquisa, que quer coletar a opinião de toda alma. e graças a seu instinto eleitoreiro, odeio isso de ter que dar satisfações pros outros seis bilhões de habitantes da Terra antes de tomar uma atitude que, no fim, só vai afetar a sua vida. a nossa vida.
odeio você porque você nunca usa o ponto final. e reticências me fazem te odiar mais ainda.
eu odeio você porque você é muito igual a mim. e assim às vezes, eu esqueço que eu te odeio tanto...
não suporto o fato de você sempre se contentar com pouco e querer que eu entenda quando suntamente, você quer muito.
te odeio porque sim.
odeio o jeito como tudo seu é maior, mais importante, dói mais. como cada coisa a qual cabe perfeitamente no seu enredo quando lhe convém. e quando se torna alheio, no caso eu, é apenas detalhe, mera coincidência, mal entendido.
eu odeio quando você pensa que poderia ser como antes em fração de milésimos. odeio mais ainda quando você transforma o morde-assopra em arranca-pedaço-assopra. odeio sua falta de noção das palavras tempo, espaço, de velocidade.
odeio a sua falta de atitude, a sua falta de coragem. odeio os seus medos. e o fato de você ter tanto medo.
tenho horror desse seu jeito protetor falho e instantâneo. desse seu jeito onipotente.
na verdade, eu odeio mais o fato de você não conseguir ser tão onipotente e ainda continuar falando comigo como se tivesse 25 centímetros a mais do que eu.
odeio a sua falta de sonhos possíveis. e detesto mais ainda saber que todos se tornam impossíveis pela sua falta de iniciativa.
eu de-tes-to quando você finge que tá tudo bem, porque no fundo você sabe que não tá tudo bem e você sabe também que nunca vai ficar.
tenho raiva do seu jeito legal sempre. odeio sua cartilha de tudo vai ficar bem, e por mais que eu também acredite que há sempre um lado ruim e um lado bom, existem coisas cem por cento ruins SIM.
odeio a sua mania de centro de pesquisa, que quer coletar a opinião de toda alma. e graças a seu instinto eleitoreiro, odeio isso de ter que dar satisfações pros outros seis bilhões de habitantes da Terra antes de tomar uma atitude que, no fim, só vai afetar a sua vida. a nossa vida.
odeio você porque você nunca usa o ponto final. e reticências me fazem te odiar mais ainda.
eu odeio você porque você é muito igual a mim. e assim às vezes, eu esqueço que eu te odeio tanto...
ui ui ui
ResponderExcluirachei que nunca mais escreveria aqui!
frequentadora eim!
um beijo flor..
to contigo e não abro mão!
beijinhu!